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Um grupo de instituições que defendem a causa da saúde mental no Brasil, acaba de lançar o Movimento Falar Inspira Vida. Trata-se de uma iniciativa que pretende requalificar a conversa sobre a depressão, por meio do conhecimento.
Para cumprir essa missão, o movimento criou um guia que explica como falar de maneira mais adequada sobre a depressão e suicídio, utilizando como base expressões e comentários corriqueiros.
Fábio Lawson, diretor médico da Janssen, empresa farmacêutica da Johnson & Johnson, diz que o guia é resultado de um trabalho coletivo entre os membros do desenvolvimento. Mais do que trazer frases que carregam julgamentos, eles explicam por que elas não ajudam e sugerem formas de mudar o tom da conversa.
Liderada pela Janssen, a coalizão é formada pela Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos (ABRATA), Centro de Valorização da Vida (CVV), departamento de psiquiatria da Unifesp, Instituto Crônicos do Dia a Dia (CDD), Instituto Vita Alere, Vitalk e revista Veja Saúde.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão afeta cerca de 300 milhões de pessoas em todo o mundo (4,4% da população mundial). No Brasil, a prevalência é um pouco maior do que a média: 5,5% ou um total de 11,5 milhões de brasileiros – número que, nas Américas, só é superado pelos Estados Unidos. Ainda de acordo com a OMS, são registrados cerca de 11 mil suicídios todos os anos no país e mais de 800 mil no mundo, sendo que 97% dos casos estão relacionados a transtornos mentais e, em primeiro lugar, à depressão .
O Dr. Jair Mari, chefe do departamento de psiquiatria de psicologia médica da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), explica que a depressão é um desequilíbrio biológico importante e que afeta todo o organismo. A vida estressante que levamos, a violência, a pressão que sofremos para funcionar em diversos aspectos da vida contribuem para o aumento do número de pessoas com o transtorno. Principalmente nos casos graves, a sensação de angústia, pensamentos mórbidos podem fazer com que a pessoa tenha impulsos suicidas, porque ela não suporta a dor que está sentindo e não vê saída para aquela situação. Ainda segundo ele, as pessoas com esse desequilíbrio biológico estão mais propensas a desenvolver doenças autoimunes, câncer e doenças cardiovasculares.
A campanha chegou esse mês na linha amarela do metrô de São Paulo. E, durante todo o mês, um vagão está personalizado com o mote da campanha, trazendo expressões que precisam ser requalificadas. Vídeos animados nas telas dos vagões de toda a linha amarela também fazem um convite à população: “Palavras importam – Informe-se e faça bom uso delas”, com o QR code que redireciona para o guia completo.
Você pode acessar o material clicando aqui.
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